Campo Grande, 25 de abril de 2024

Análise: no dilema do copo meio cheio ou vazio, Flamengo deve celebrar resultado e refletir sobre performance

Um Flamengo com cara de Libertadores, mas sem cara de Flamengo. Ao menos não do time que fez da imposição técnica e agressividade marcas para vencer a competição em 2019. O empate por 1 a 1 com o Racing, em Avellaneda, foi conquistado na raça, no embate físico e no lampejo do que houve de melhor no ano passado: a dupla Bruno Henrique e Gabigol.

O comparativo é o ônus para quem fez história e entrou em campo com oito dos 11 titulares da conquista de um ano atrás. Jogar menos do que é capaz, por sua vez, não diminui o fato de que o Flamengo desembarca nesta quarta-feira no Brasil com um bom resultado na bagagem e uma semana para treinar, se classificar e convencer na decisão da próxima terça-feira.

Dupla de ataque foi o que o Flamengo apresentou de melhor em Buenos Aires — Foto: Staff images /CONMEBOL

Dupla de ataque foi o que o Flamengo apresentou de melhor em Buenos Aires — Foto: Staff images /CONMEBOL

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