A Polícia Civil de Rio Brilhante, a 161 quilômetros de Campo Grande, e a Polícia Federal descartaram a hipótese de ataque à comunidade indígena, após o incêndio registrado em uma casa de reza na madrugada do dia 1° de janeiro.
Após fazer buscar no local, interrogar os índios e dar início às investigações, o Delegado de Rio Brilhante, Guilherme Sarian, trabalha agora com duas hipóteses. A de que algum indígena tenha ateado fogo no local por ser de outra religião e contra a construção da casa de reza e também a possibilidade de o fogo ter sido provocado por causas naturais.
O incêndio aconteceu na noite da virada do ano, na comunidade indígena Laranjeira Nhanderu. Há a suspeita é de que fogos de artifício podem ter atingido a palha seca da cobertura da casa de reza. Segundo o delegado, a presença de fumantes poderia ser outro motivo para o início do fogo. A Polícia Federal informou que as primeiras diligências indicam que não houve crime contra a comunidade indígena. A Polícia Civil continua investigando o caso.
Por TV Morena e G1MS