BRASÍLIA – O novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Leonardo Rolim, entende que o órgão precisa de menos servidores efetivos do que tem hoje e que é necessária uma mudança do perfil desses servidores, diante da digitalização dos processos.
Este diagnóstico foi feito por Rolim junto à sua equipe poucos dias antes de ser anunciado como o novo presidente do INSS. Ele foi secretário de Previdência do Ministério da Economia até a última terça-feira, dia em que foi anunciado como chefe do INSS.
O antigo presidente, Renato Vieira, defendia a necessidade de ao menos mais 13,5 mil funcionários para cuidar da análise de novos pedidos e reduzir a fila atual.
O Globo/ Vinicius Sassine