Paulo Dybala já está melhor. Mas os últimos dias foram tão fáceis para o meia-atacante da Juventus. Em entrevista ao canal oficial do clube, o argentino descreveu como se sentiu ao contrair o Covid-19:
– Estou muito melhor agora, mas tive sintomas fortes há alguns dias. Agora eu posso me mover, andar e tentar treinar. Alguns dias atrás, quando tentei, me senti um pouco pesado, meus músculos doíam, estava sem ar e depois de cinco minutos estava cansado. Agora estou definitivamente melhor e também minha noiva Oriana – disse.
No bate-papo, que acabou por ser descontraído, Dybala também contou como foram os momentos que antecederam a ida para a Juve, em 2015 – ele atuava no Palermo, também da Itália.
– Quando a proposta da Juve chegou não pensei duas vezes em aceitar. A primeira coisa que fiz foi abraçar minha mãe. Lembro-me como se fosse ontem: estava na minha casa em Palermo, havia muitas equipes me procurando, mas esperei, não fechei a porta para ninguém. Um belo dia depois do almoço o telefone tocou e era meu agente anunciando que a Juve iria nos ligar. Logo depois falei com (Fabio, diretor) Paratici.
O argentino ainda comentou sobre uma de suas paixões: a coleção de camisas de companheiros de profissão.
– Guardo zelosamente minhas camisas. Tenho três às quais me apego particularmente: a de Buffon dos 120 anos do clube, a de Messi e a de Cristiano Ronaldo. É uma sorte jogar com dois grandes campeões como Gigi e Cristiano.
Por GloboEsporte.com — Turim, Itália