Campo Grande, 11 de novembro de 2025

Instituto Butantan conclui entrega da documentação da CoronaVac à Anvisa Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/01/14/butantan-conclui-entrega-de-documentao-e-abre-caminho-para-liberao-da-coronavac-pela-anvisa.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atestou nesta quinta-feira a entrega de toda a documentação relativa à CoronaVac que estava pendente. Com isso, o órgão estará apto para decidir no próximo domingo sobre o uso emergencial da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Se considerado esse indicador, a CoronaVac está um pouco à frente da vacina da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Para esse imunizante, está concluída 32,6% da análise.

De acordo com boletim da agência reguladora, não há mais nenhum documento com a classificação de “não entregue”. O relatório de imunogenicidade foi o último a ser encaminhado pelo Butantan. Segundo a última versão do relatório, 41% da análise da vacina está concluída.

Se considerado esse indicador, a CoronaVac está um pouco à frente da vacina da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Para esse imunizante, está concluída 32,6% da análise.

A diretoria colegiada da Anvisa se reúne no próximo domingo, às 10 horas, para deliberar sobre o uso emergencial das duas vacinas. Em caso de sinal verde, a imunização da população deve começar já na próxima semana.

 

Por Murillo Camarotto, Valor — Brasília

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