Seleção campeã do Uruguai em 1916. País é detentor de 15 títulos (1916, 1917, 1920, 1923, 1924, 1926, 1935,1942, 1956, 1959, 1967, 1983, 1987, 1995 e 2011) na competição Foto: Reprodução
Nos 20 jogos da primeira fase, seis terminaram sem um vencedor. Outros seis tiveram o placar magro de 1 a 0. Ao todo, 45 gols foram marcados, o que dá uma média de 2,25 para cada partida.
Em compensação, outro número é muito mais expressivo. De acordo com o Ministério da Saúde, 198 casos de covid-19 foram registrados na Copa América até a última segunda. São 57 entre jogadores e membros das delegações, 137 prestadores de serviços e quatro da Conmebol (equipe de arbitragem, médicos e logística).
EVERTON – Último jogador brasileiro a entrar no seleto grupo de artilheiros da Copa América, Everton dividiu o destaque da edição de 2019 com o peruano Paolo Guerrero, ambos com 3 gols Foto: Reprodução
ROBINHO – O atacante foi artilheiro da edição da Copa América em 2007, com 6 gols Foto: Jorge William / Agência O Globo
ADRIANO – O centroavante é o maior artilheiro (sete gols) de uma edição da Copa América no século 21 (2004) Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
RIVALDO e Ronaldo foram a segunda dupla brasileira na história a dividir a artilharia de uma edição da Copa América, em 1999 Foto: Hipólito Pereira / Agência O Globo
RONALDO – Artilheiro ao lado de Rivaldo na Copa América de 1999, com cinco gols Foto: Hipólito Pereira / Agência O Globo
BEBETO – No quarto título de Copa América da seleção brasileira, foi o maior goleador do campeonato de 1989 Foto: Eurico Dantas / Agência O Globo
ROBERTO DINAMITE – Em 1983, quando o Brasil foi vice, perdendo para o Uruguai, Roberto Dinamite dividiu a artilharia com outros três jogadores: Carlos Aguilera (Uruguai), Jorge Burruchaga (Argentina) e Eduardo Malásquez (Peru) Foto: Jorge Marinho / Agência O Globo
PELÉ – Na única edição de Copa América de que participou, em 1959, o Brasil não foi campeão. Mas o rei se sagrou artilheiro com 8 gols na competição Foto: Arquivo / Agência O Globo
JAIR ROSA – Entre os brasileiros, Jair Rosa Pinto foi o maior artilheiro em uma edição da Copa América. Jogador marcou 9 gols na edição de 1949 Foto: Arquivo / Agência O Globo
HELENO DE FREITAS – Craque balançou a rede por 6 vezes, dividindo a artilharia da competição com Norberto Méndez, da Argentina, em 1945 Foto: Indaiassu Leite / Agência O Globo
MANOEL RECO e ARTHUR FRIENDEREICH (à direita da foto) dividiram a artilharia na edição de 1919, a primeira em que o Brasil se destacou no maior número de gols Foto: Arquivo / Agência O Globo
Levando em consideração que o torneio contabiliza 18 dias, a média é de 11 contaminados por dia. Ou seja: a Copa América até agora registra mais casos de Covid-19 do que gols. Uma constatação desoladora.
Enquanto isso, Neymar e Messi formam o contraponto. Relegados da Eurocopa, centro das atenções do mundo do futebol neste fim de temporada europeu, os dois astros usam a Copa América para aumentar seu protagonismo em suas seleções. Com os dois gols sobre a Bolívia, nesta segunda, o meia se isolou ainda mais como maior artilheiro da Argentina, com 75 gols marcados. Ele também se tornou o recordista de partidas pela seleção (148).
Neymar também vem se beneficiando da fragilidade dos adversários. O atacante ja chegou aos 68 gols e ultrapassou Ronaldo como o segundo maior goleador da seleção brasileira. Ele agora só tem Pelé a sua frente. Mas falta pouco para alcançar o Rei do futebol. A distância entre os dois é de apenas nove gols.
Como ficaram os confrontos das quartas de final
Q1: Peru x Paraguai (jogo no Olímpico (GO), 2 de julho, às 18h)
Q2: Brasil x Chile (jogo no Nilton Santos, 2 de julho, às 21h)
Q3: Uruguai x Colômbia (jogo no Mané Garrincha, 3 de julho, às 19h)
Q4: Argentina x Equador (jogo no Olímpico (GO), 3 de julho, às 22h)
O Globo/ Rafael