Cumprindo missão de legislar e fiscalizar, os vereadores Ayrton Araújo e Camila Jara da bancada do Partido dos Trabalhadores em Campo Grande, cobraram mais uma vez do poder executivo municipal, hoje, sob a responsabilidade da prefeita Adriane Lopes, a concretização das obras inacabadas e reformas urgentes nas UBSs e UPAs da Capital, que estão “caindo aos pedaços” e exigem medidas urgentes para um atendimento mais digno aos usuários do (SUS) Sistema Único de Saúde, que é uma conquista dos brasileiros, sobretudo, dos mais humildes que não dispõem de recursos financeiros suficientes para bancarem um plano de saúde particular.
Ayrton Araújo, líder da bancada cita como exemplo de reforma urgente, a UBS do Bairro Jockey Clube, onde o teto está na iminência de cair sobre os servidores e pacientes e provocar graves consequências na saúde físicas dos que vão a procura de um atendimento médico.
Na UPA do Bairro Universitário, segundo o parlamentar, a situação é de “calamidade pública”, até as portas dos banheiros não fecham, causando constrangimento aos usuários, além da farmácia que há mais de dois anos não abre para atendimento ao público em geral pela falta de manutenção e reforma.
Ayrton Araújo cobra mais uma vez da prefeita Adriane a execução das emendas da bancada do PT destinadas à saúde do município, que contou com a colaboração do atuante Setorial de Saúde do Partido dos Trabalhadores na elaboração das emendas que já foram aprovadas e sancionadas para os três Centros Municipais de Fisioterapia e Reabilitação que atenderão as necessidades de pacientes sequelados por acidentes e outras doenças, cujo valor é de 3 milhões de reais.
Outra emenda da Bancada do PT que foi aprovada e sancionada pelo executivo, destina 2 milhões de reais para a criação da estrutura da Farmácia Municipal de Manipulação, também está sendo cobrada pelos vereadores Camila e Ayrton para que a secretaria de saúde de Campo Grande garanta o cumprimento das emendas aprovadas e sancionadas pela Lei nº 6767/2021, além de outras que segundo o relatório de execução da Programação Anual de Saúde (PAS), do total de 133 programadas para serem implementadas, apenas 31 foram executadas, ou seja, 23,31%, por tanto, abaixo do esperado para o quadrimestre que seria de pelo menos 33% das ações programadas para o ano em exercício.
Ayrton Araújo, afirma que em breve volta a esta pauta para continuar o debate e as cobranças e exigir também do governo federal o cumprimento constitucional e legal na destinação de verbas carimbadas para o setor de saúde pública da Capital.
