Campo Grande, 18 de maio de 2024

Prefeitura reabre farmácia para dispensação externa de medicamentos na UPA Universitário

A Prefeitura de Campo Grande, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), anunciou nesta sexta-feira (03) a reabertura da farmácia para dispensação externa de medicamentos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada no Bairro Universitário. O atendimento ao público externo estava suspenso desde o ano de 2021, devido à necessidade de ajustes estruturais na unidade.

A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, destacou que as discussões sobre a reativação da farmácia foram retomadas recentemente. Os estudos técnicos indicaram a viabilidade de retomada das operações na estrutura existente, com intervenções necessárias realizadas para possibilitar isso. Embora tenha sido cogitado um projeto para criação de uma nova estrutura externa à unidade, a complexidade e a potencial demora nesse processo tornaram essa opção inviável.

IMG 0725 scaled Prefeitura reabre farmácia para dispensação externa de medicamentos na UPA Universitário

“A reabertura da farmácia da unidade atende às demandas da comunidade e proporciona acesso à população. Estamos devolvendo este serviço aos pacientes, que agora podem sair da unidade com sua medicação prescrita e iniciar imediatamente o tratamento”, ressaltou a secretária. A UPA Universitário atende em média 800 pacientes por dia.

Atualmente, o município tem 86% do estoque de medicamentos abastecido. Dos 245 itens da Relação Municipal de Medicamentos (REMUME), 211 estão disponíveis nas unidades de saúde e no Almoxarifado. Outros 15 itens estão em fase de entrega e 20 em processo de aquisição.

A previsão é que nos próximos dias, pelo menos 90% do estoque esteja completamente regularizado. Somente este ano, a Prefeitura de Campo Grande investiu cerca de R$ 8,4 milhões na compra de medicamentos para atender à população. Entre os medicamentos que foram regularizados estão anti-hipertensivos, como Losartana e Enalapril, e antibióticos, incluindo Amoxicilina e Azitromicina, que estavam em falta há pelo menos dois anos.

 

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