Em rede social, Marten de Roon lembra que o pai, Wouter de Roon, ex-jogador da seleção, também trata como pesadelo a derrota para a para a Argentina na final da Copa de 1978
Por Redação do ge — Doha, Catar
Eliminada pela segunda vez para a Argentina nos pênaltis (a primeira foi no Mundial do Brasil, em 2014), nesta sexta-feira, na Copa do Mundo do Catar, a Holanda viu em Messi um dos seus algozes.
Afinal, o camisa 10 deu uma assistência e marcou um gol no tempo normal e também abriu a disputa de pênaltis convertendo a sua cobrança. Mais uma boa atuação do craque nesta Copa, que para o meia holandês Marten de Roon foi um “pesadelo”.
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Em postagem nas redes sociais, o atleta da Atalanta lembrou que a derrota para a Argentina na final da Copa de 1978, que deu à seleção albiceleste seu primeiro título mundial, era tratada como um pesadelo pelo seu pai, o ex-jogador Wouter de Roon. Agora ele tem o seu próprio pesadelo.
“Quando eu era criança, ouvia meu pai falar sobre o pesadelo da Argentina. Era a Copa do Mundo de 1978. No meu tempo como jogador de futebol, enfrentar Messi era o sonho de todos. Hoje, joguei contra o sonho que virou pesadelo”, escreveu Marten de Roon.
No entanto, apesar da derrota, o meia, de 31 anos, parabenizou a campanha da Holanda, que deixa a Copa de forma invicta, com três vitórias (contra Senegal, Catar e Estados Unidos) e dois empates (Equador e Argentina).
Ao todo, a Holanda chega a 20 jogos de invencibilidade e 12 em Copas do Mundo, uma vez que a eliminação para a Argentina em 2014 também foi nos pênaltis e o país não disputou a Copa da Rússia, em 2018.
– Parabéns para a Argentina, mas estou muito orgulhoso deste time – afirmou De Room.
